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Salotto Divino. Este novo italiano já é um dos nossos favoritos (e vai muito além de massas e pizzas)
Fica em Lisboa, acabou de abrir e já nos conquistou. Os produtos vêm diretamente de Itália, tem centenas de vinhos diferentes e aposta forte no queijo. Fique a conhecer o potencial do Salotto Divino.
O Salotto Divino veio trazer Itália a São Bento. Agora, para conhecer as iguarias do país em forma de bota, não precisa de sair de Lisboa. Os produtos vêm diretamente de lá, desde queijos a enchidos, e até vinhos. Fomos conhecer este novo espaço que propõe "uma viagem enogastronómica por Itália".
Abriu portas há menos de um mês e continua, até 2 de setembro, em regime de soft-opening. "Salotto", porque significa uma grande sala de estar numa casa e também um local onde as pessoas importantes se encontram, e "Divino" pela vertente celestial e também por juntar as palavras "di vino", algo relacionado com vinho.
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Fri/Feb/PM
Salotto Divino: novo restaurante da capital tem “a maior garrafeira italiana do País”
O espaço fica em São Bento e aposta na cozinha tradicional de Itália, servida com toda a pompa e circunstância que merece.
Em Itália, o salotto é um espaço de receção, de acolhimento quente e afetuoso dos convidados a quem damos a honra de receber na nossa casa. E é precisamente isso que se pretende no Salotto Divino, o novo restaurante italiano de Lisboa.
O espaço que abriu as portas em agosto, em São Bento, tem a mão de dois sócios italianos — um romano, outro napolitano. Há quatro anos a viverem em Portugal, decidiram oferecer à cidade um novo espaço de degustação da gastronomia italiana. Fizeram-no com esmero, ou não fosse aquela a casa com “a maior garrafeira de vinhos italianos de Portugal”.
“É a maior do País. Temos mais de 200 referências, sobretudo vinhos que não se encontram por cá habitualmente”, nota Sandro Spergort, responsável pela comunicação do Salotto Divino, antes de apontar para aquele que diz ser uma “espécie de Barca Velha italiano”, o Sassicaia, um ícone da Toscana feito sobretudo com Cabernet Sauvignon. Preço na carta? Não há. “Quem o tem, valoriza muito. Pode até nem ser vendido.”
“Queremos ser um italiano diferenciado, com um atendimento especial. Não há turnos, horas de entrar e sair. Queremos que quem vem cá, esteja à vontade”, sublinha Spergort. Para a cozinha foi recrutado o chef Leonardo Galvão, brasileiro “com larga experiência e formação em gastronomia italiana”.
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